
As mudanças climáticas provocadas pela ação humana – em especial a emissão de gases do efeito estufa lilberados com a queima de combustíveis fósseis – tornaram as chuvas no Rio Grande do Sul mais intensas, concluiu um "estudo rápido de atribuição" realizado por pesquisadores do ClimaMeter divulgado nesta sexta-feira (10).
O ClimaMeter é um grupo de cientistas de diferentes países que realiza análises que colocam os extremos meteorológicos em uma perspectiva climática logo após a sua ocorrência.
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Há lugares que assumiram um compromisso claro com o planeta diante da emergência dos efeitos das mudanças climáticas.
Na corrida contra o tempo para evitar que a temperatura global suba além do 1,5° C estabelecido pelos cientistas, algumas cidades estão provando ser melhores do que outras na implementação de soluções para um futuro mais sustentável e com menos emissões de carbono.
É o que revela o mais recente Índice Global de Sustentabilidade de Destinos (IGSD) que, com base em 69 indicadores, como taxa de reciclagem, níveis de poluição atmosférica, quantidade de ciclovias e porcentagem de quartos de hotel certificados como ecológicos, conseguiu selecionar as cidades que estão contribuindo para tornar o mundo um lugar melhor.
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Um estudo global da consultoria Bain & Company divulgado recentemente aponta que cerca de 80% dos brasileiros são seriamente preocupados com questões envolvendo sustentabilidade e mudanças climáticas. Um nível de preocupação acima da média mundial levantada pelo estudo, que ficou em 65%.
Mas será que esse engajamento é colocado em prática nas compras dos brasileiros? Segundo Daniela Carbinato, que liderou o estudo, ainda existem desafios a serem vencidas nesse sentido.
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Vinhedos nos Andes e nos Pampas argentinos? De acordo com um estudo francês publicado ontem, 26, a mudança climática resultará em uma modificação profunda na geografia vinícola em todo o mundo.
"A mudança climática está alterando a geografia do vinho, e haverá vencedores e perdedores", resume Cornelis van Leeuwen, professor de viticultura de uma escola de engenharia agronômica francesa, Bordeaux Sciences Agro.
O calor e a seca aumentarão, e com eles as doenças da videira e o surgimento de pragas, segundo o estudo publicado na Nature Reviews Earth & Environment.
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Transição de baixo carbono, mitigação dos efeitos climáticos, regulação da divulgação de informações de sustentabilidade das empresas entre outros pontos foram as pautas discutidas na agenda ESG (sigla para social, ambiental e governança) em 2023 e que deverão nortear 2024, segundo bancos, gestores e especialistas.
Fabio Alperowith, gestor da Fama re.capital, divulgou carta com previsões “presunçosas” (nas palavras dele) que abarcam o tema para o novo ano. Sobre questões climáticas, a visão de que a melhor forma de lidar é financiar o novo (energias renováveis) e excluir o velho (combustíveis fósseis, carvão, agro, entre outros) tende a começar a mudar. O especialista aponta que deve crescer a ideia de que a transição é também um caminho.
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Uma tonelada de papel reciclado pode evitar o corte de 30 ou mais árvores, contribuir para a economia de 98 mil litros de água e reduzir em 74% os poluentes liberados no ar e em 35% os resíduos despejados na água. Os dados estão no estudo da GO Associados, que conclui que “o atual tratamento tributário inibe a reciclagem e vai contra os interesses do país e as macrotendências internacionais”.
O advogado e consultor em gestão de resíduos e economia circular Fabrício Soler explica os benefícios da reciclagem para o desenvolvimento econômico-sustentável do país. “Potencializa o desenvolvimento de novos negócios e uma nova economia. Potencializa a aderência do Brasil com a agenda de economia circular e os critérios ambientais, sociais e governança do ESG."
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