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A startup brasileira Eco Panplas conquistou o primeiro lugar na 23ª edição do Energy Globe World Award
A startup brasileira Eco Panplas conquistou o primeiro lugar na 23ª edição do Energy Globe World Award

O projeto brasileiro que mantém 17 bilhões de litros de água potável limpos anualmente na coleta e reciclagem de embalagens de lubrificantes, venceu a categoria “Água” na 23ª edição do Energy Globe World Award.

A startup brasileira Eco Panplas conquistou o primeiro lugar no prêmio ambiental mais importante do mundo, que reconhece empresas em cinco categorias: Terra, Fogo, Água, Ar e Juventude. No total, foram inscritos mais de 30 mil projetos sustentáveis para problemas ambientais.

O novo conceito para que reciclagem de embalagens plásticas de óleo lubrificante sejam descontaminadas sem a utilização de água, sem geração de resíduos e com rastreabilidade apresenta resultados que chamam a atenção pelos benefícios socioambientais de impacto para toda a cadeia produtiva, sociedade e meio ambiente. A separação do óleo do plástico ocorre 100%, uma vez que a Eco Panplas produz a resina reciclada para confecção de uma nova embalagem. O óleo, no processo, também é reaproveitado, vendido para empresas recicladoras.

“Estamos apresentando ao mundo um novo conceito de reciclagem aliada a uma tecnologia e processo inovador que desenvolvemos, composto por equipamentos e processos patenteados. Já obtivemos sucesso em uma operação para as embalagens de óleo lubrificante, na nossa planta produtiva em Hortolândia, sendo possível replicar para outros plásticos”, explica Felipe Cardoso, CEO da Eco Panplas.

A trajetória percorrida pela startup tem o Sebrae como um grande parceiro. “O Sebrae foi muito importante diante dos nossos desafios, ajudando com os pitchs, na visibilidade, nas conexões com o mercado, clientes e investidores. Auxiliou a validar a tecnologia e contribuiu em nosso modelo de negócios”, contou Felipe. A cada 10 milhões de embalagens de óleo lubrificante processados, são recuperadas 500 toneladas de plástico reciclado e 17 mil litros de óleo. O próximo passo é licenciar a tecnologia dentro e fora do Brasil.

Fonte:

Agência Sebrae

 

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