Em um país com economia frenética, falar de consumo consciente não é algo simples. Para traçar um perfil da relação dos brasileiros com o ato da compra, o Instituto Akatu e o Instituto Ethos acabam de lançar a pesquisa O Consumidor Brasileiro e a Sustentabilidade.
O projeto Amanhã Mais Feliz, do Sindicato da Indústria de Calçados de Três Coroas, foi criado em 1996 e está instalado em uma área com mais de cinco mil metros quadrados, que contempla a preservação de um bioma aquático com flora e fauna nativos.
Crescer, distribuir, sustentar...continuar a crescer sem agredir o meio ambiente. Esse é o desafio mais premente dos dias que correm. Isso é possível ou é utopia? O que não é possível é fazer uma economia crescer sem produzir na esteira desse acontecimento impacto ambiental e emissão de gás carbônico. Nos últimos cem anos da história do mundo, a produtividade aumentou significativamente, prosperou o capitalismo, diversificou-se a capacidade produtiva. No entanto, elevaram-se consideravelmente as emissões de carbono. Contudo, é sabido que nenhuma população e nenhum padrão de vida elevado se sustentam indefinidamente. Em algum momento, os limites vão surgir. Quais são esses limites diante do mais urgente desafio de construir uma economia de baixa emissão de carbono?
O governo federal tem trabalhado de forma integrada para alcançar metas da Operação Arco Verde, em funcionamento desde 2008, segundo o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, que encerrou o 2º Encontro Nacional da Operação Arco Verde, na noite desta segunda-feira, 13 de dezembro, em Brasília. Para Bertone, inúmeros programas em execução na Amazônia vão proporcionar a utilização adequada da terra e a geração de renda para os agricultores da região.
Heni Ozi Cukier, principal executivo da Core Asset Management, defende o papel do mercado na elevação do status social de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza, é especializado na gestão de ativos socioambientais. Em entrevista, ele falou sobre o conceito de sustentabilidade no mundo corporativo, sobre a ascensão das classes C, D e E no País e sobre as novas perspectivas econômicas mundiais.
Autocarros fora da Avenida da República. Não amanhã, mas no médio prazo, medida visível no seio do projecto energético que põe Gaia em destaque no mapa europeu, a par de cidades como Barcelona ou Milão. E que valerá, correndo bem, 73 milhões de euros.